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terça-feira, 17 de abril de 2012

Voce Sabia ?

Qual a pior característica de um chefe?

De acordo com uma pesquisa que analisou as boas e más características dos patrões, a pior qualidade que um chefe pode ter é a arrogância. Bons chefes, por outro lado, conquistam a amizade e a confiança dos seus funcionários. O Estudo de Personalidade e Desenvolvimento de Liderança, da empresa de avaliações e consultoria Hogan Assessment Systems, contou com a participação de mais de 1.000 empregados.
Os piores líderes foram aqueles descritos como arrogantes. Aliás, a arrogância não torna apenas os chefes insuportáveis, qualquer pessoa que tenha esse defeito torna-se repugnante. Outras qualidades que levam à antipatia de um funcionário pelo seu supervisor são:,
Ser manipulador, emocionalmente instável, pouco gerenciador, passivo-agressivo, desconfiado.
Os bons chefes, pelo contrário, foram referidos como confiáveis, responsáveis, inspiradores, sensíveis e capazes de se manterem calmos sob pressão. Uma das informações do estudo foi reveladora, ou seja, o trabalhador médio não trabalharia outra vez com muito mais da metade dos seus antigos patrões, o que quer dizer que não existem muitos bons chefes no mercado. Pesquisas anteriores mostraram que a maioria dos líderes falha em sua função. Por este motivo, Natalie Tracy, diretora de marketing da Hogan Assessment Systems, disse que é muito importante entender o que faz os funcionários gostarem dos seus gerentes ou desprezarem-nos.
Má liderança provoca engajamento reduzido e até mesmo problemas de saúde entre os funcionários”, disse Natalie. “Com uma melhor compreensão do que separa os bons líderes dos ruins, as organizações e empresas podem avaliar e decidir quem fica no comando”. No entanto, independentemente de quem está no comando, a pesquisa apontou que os funcionários consideram importante gostar do chefe e acham essencial que o chefe também goste deles. Ou seja, está na hora de mudar a imagem de “vilão autoritário” dos chefes para outra mais moderna inteligente.

O uso de ração na alimentação de animais domésticos

Ração é um produto industrializado, artificial e que contém aditivos químicos como conservantes, aromatizantes. Embora uma grande parte dos veterinários recomende o uso (até exclusivo) de ração para a alimentação de cães e gatos, sob a alegação de que ela contém todos os ingredientes necessários para a nutrição desses animais, é preciso lembrar que, na natureza, eles se alimentam, principalmente, de carne crua que é a alimentação natural deles, e não ração industrializada. Alimentar animais exclusivamente com ração equivale a alimentar uma pessoa somente com cápsulas de vitaminas. Não há como contradizer ou discordar desses argumentos, pois eles obedecem à mais estrita lógica.
Dieta inteligente     
Para suprir as necessidades nutricionais de cães e gatos, a dieta deve conter carboidratos (que proporcionam energia e podem também ser convertidos em gordura, que fornece energia de forma mais concentrada e age como veículo para vitaminas lipossolúveis; proteínas e minerais, importantes para o crescimento e reparo dos tecidos corpóreos) e vitaminas, que ajudam a regular vários processos do organismo. Tudo deve ser fornecido na quantidade correta, pois a falta ou excesso pode comprometer a saúde dos animais, principalmente se ocorrer na fase de crescimento.
Comida caseira
O maior atrativo da comida natural é o gosto, bem melhor do que o das rações e dificilmente recusada quando seu conteúdo principal é a carne. As rações secas ou úmidas não têm gosto e, com o tempo, se tornam enjoativas. A comida caseira é o melhor alimento para o seu animal de estimação, desde que seja balanceada, quer dizer, feita de maneira a conter todos os nutrientes exigidos. É difícil resistir àquele olhar pedinte ao redor da mesa. Por isso tudo, o seu cão ou gato deve ser alimentado, principalmente com comida natural. A ração pode ser oferecida como um complemento alimentar. Nunca deixe a comida caseira à disposição por muito tempo, principalmente nos dias mais quentes, ela pode causar problemas gastrintestinais bastantes sérios.
Guia para alimentação natural de cães
 A seguir, daremos orientações para a alimentação natural de cães à base de carnes, ossos crus, vegetais e suplementos.
 IMPORTANTE:
1 – antes de começar a oferecer alimentação natural ao seu cão, consulte um veterinário.
2 – Ossos devem ser dados sempre crus. Assim, eles são seguros para a ingestão, não formam lascas nem perfuram o estômago ou intestino dos cães.
 3 – Os custos da alimentação natural para cães costumam ficar entre os mesmos valores das rações super premium ou ainda menores.
4 – É seguro dar carnes cruas aos cães, pois o congelamento em freezer por 72 horas mata vermes e o Ph do suco gástrico consegue defender o organismo contra bactérias.
Quanto dar: 2% a 3,5% do peso ideal do cão adulto, em gramas (ajustar a percentagem, de acordo com a necessidade). Ossos com carne: 60%  / Carnes: 15% / Vegetais: 10% / Vísceras: 10% / Óleo vegetal e iogurte natural: 1 colher de chá para cães pequenos; 1 colher de sobremesa para cães médios; 1 colher de sopa para cães grandes / Levedo de cerveja em pó: 1 colher de café para cães pequenos; 1 colher de chá para cães médios e grandes / Alho picado: 1/5 de dente para cães pequenos; 1/4 de dente para cães médiod; 1/2 de dente para cães grandes. Tudo isso dividido em 2 refeições diárias.
Ingredientes:  Ossos com carne: pescoço, asas ou dorsos de frango ou peru, codorna inteira, coelho inteiro, pato, pés de porco. Carnes: qualquer corte de carne bovina, suína, ovina ou caprina, sem ossos, peito de frango sem ossos, peito de peru, peixes, língua bovina, coração, ovos. Vísceras: fígado bovino ou de frango, rim bovino, moela, baço. Vegetais crus (liquidificador): abóbora, abobrinha, beterraba, cenoura, vagem, pimentão, quiabo, couve, rúcula. Vegetais cozidos:  batatas, mandioquinha, inhame, batata doce, cenoura, beterraba. É importante variar os alimentos para garantir a ingestão de nutrientes diferentes.

Guia para alimentação natural de gatos
A seguir, daremos orientações para a alimentação natural de gatos à base de carnes, ossos crus, vegetais e suplementos.
IMPORTANTE:
1 – antes de começar a oferecer alimentação natural ao seu gato, consulte um veterinário.
2 – Ossos devem ser dados sempre crus. Assim, eles são seguros para a ingestão, não formam lascas nem perfuram o estômago ou intestino dos gatos.
3 – Os custos da alimentação natural para gatos costumam ficar entre os mesmos valores das rações super premium ou ainda menores.
4 – É seguro dar carnes cruas aos gatos, pois o congelamento em freezer por 72 horas mata vermes e o Ph do suco gástrico consegue defender o organismo contra bactérias.
Quanto dar: 4% a 5% do peso ideal do gato adulto, em gramas (ajustar a percentagem, de acordo com a necessidade). Ossos com carne: 50% / Carnes: 25% / Vegetais: 15% / Vísceras cruas: 10% / Óleo de peixe: 1 cápsula em dias alternados. / Levedo de cerveja em pó: 1 colher de café por dia / Iogurte natural: 1 colher de chá por dia. Tudo isso dividido em 2 ou 3 refeições diárias.
  Ingredientes:  Ossos com carne: pescoço, asas ou dorsos de frango, codorna, coelho, sardinha inteira,manjuba inteira ou outros peixes pequenos com espinhas e vísceras, uma a duas vezes por semana. Carnes: qualquer corte de carne bovina, suína, ovina ou caprina, sem ossos, peito de frango sem ossos, peito de peru, peixes. Vísceras: fígado bovino ou de frango, rim bovino, moela, baço, bucho. Vegetais: abóbora, abobrinha, cenoura, vagem, pimentão (crus e liquidificados ou cozidos), couve, rúcula, agrião (crus e liquidificados) batata, mandioquinha,inhame, batata doce, beterraba, arroz, lentilha, aveia (sempre bem cozidos). ATENÇÃO: gatos são carnívoros, mas a oferta diária de vegetais ajuda a evitar a prisão de ventre. É importante variar os alimentos para garantir a ingestão de nutrientes diferentes.

Curiosidades sobre Ayrton Senna

No dia 21 de março, se estivesse vivo, Ayrton Senna faria 52 anos. Saiba algumas curiosidades sobre o tricampeão de Fórmula 1 e um dos maiores nomes do esporte brasileiro.
O apelido de Ayrton Senna na infância era Béco.
Ayrton começou a usar as cores do Brasil no seu capacete em 1978, quando foi disputar o Campeonato Mundial de Kart, na Europa. As regras da competição exigiam que os capacetes tivessem as cores do país de origem do participante.
Em 1983, Senna correu uma prova inteira de Fórmula 3 na Inglaterra com o carro sem freios. Os mecânicos, a princípio, não acreditaram, mas ao verificar as pastilhas viram que elas estavam geladas.
Na sua estreia na Fórmula 1, no ano de 1984, pilotando a Toleman, Senna ficou em segundo lugar no GP de Mônaco, atrás do francês Alain Prost, da McLaren. Chegou a ultrapassar Prost, mas o diretor da prova Jacky Ickx  alegou que a havia interrompido antes por causa das fortes chuvas.
Um susto em 5 de novembro de 1984, Senna, recém-contratado pela Lotus, acordou com o lado direito do rosto totalmente paralisado. Estava na Inglaterra. A primeira sensação foi a de um derrame. Mas tudo não passou de uma paralisia facial. Senna fez massagens e usou uma medicação à base de cortisona. Teve uma recaída ao dormir num hotel carioca com o ar condicionado ligado. O piloto só se recuperou totalmente em fevereiro de 1985.
Senna estava na pole-position e precisava do primeiro lugar no GP do Japão para conquistar o título de 1988. Mas, logo na largada, ele confundiu as marchas e caiu para 16º lugar. Começou, então, a maior atuação do piloto na F1. Debaixo de chuva e num ritmo alucinante, Senna foi ultrapassando seus adversários. Até deixar o principal concorrente, Alain Prost, para trás. Era a vitória, o título e a consagração de um novo mito.
Senna quase correu na Fórmula Indy. No final de 1992, sem renovar com a McLaren e sem acertar com a Williams, o piloto viajou em Emerson Fittipaldi até Phoenix, no Arizona. Andou num circuito misto, com um Penske. Depois, no entanto, assinou com a McLaren e continuou na Fórmula 1.
Ayrton Senna dizia que falava com Deus quando fazia a curva Eau Rouge, no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica.
Em março de 1995, o capacete que Ayrton Senna usou ao conquistar seu primeiro título de Fórmula 1 (1988) foi a leilão. O lance vencedor foi de 45 mil dólares e o capacete tinha os autógrafos de Senna e Xuxa.
No momento de choque durante o acidente que tirou a vida de Senna, os comissários de prova do circuito de Ímola descobriram uma bandeira da Áustria no interior do carro destruído do piloto brasileiro. Era uma homenagem a Roland Ratzenberger, que morreu um dia antes, nos treinos para o GP de San Marino.
Com problemas de câmbio e só com a sexta marcha nas últimas sete voltas, Ayrton Senna conseguiu sua primeira vitória em um GP do Brasil em Interlagos em 1991.

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