César Tralli aparece em foto de família de Tici Pinheiro
César Tralli apareceu em uma foto de família publicada por Helô Pinheiro, neste último domingo (11), Dia das Mães.
O jornalista passou a data ao lado da namorada, a apresentadora da Record Ticiane Pinheiro.
A loira curtiu a companhia da mãe e da filha, Rafa, fruto do antigo relacionamento com Roberto Justus. Helô, a eterna Garota de Ipanema, amou o encontro.
— Um Dia das Mães abençoado com filhos, genros, netas e marido. Aproveitando para comemorar o meu niver de casamento.
MC Koringa comemora mais um sucesso em novela: 'O funk é pop'
Desde de 2005, quando apareceu na trilha sonora de "América", Fábio Luiz de Jesus, o MC Koringa, é presença quase constante nas novelas. Ao todo já foram seis músicas nas trilhas de folhetins das 21h e uma participação especial se apresentando. A mais recente é "Dance mais um pouco", que embala a personagem de Bruna Marquezine e seus amigos em festas de "Em família".
Para ele, parte do sucesso está no fato de que seus funks não têm letras explícitas nem palavrões. "Venho construindo uma credibilidade com meu trabalho. As pessoas sabem que a nossa música não agride, pode tocar em qualquer ocasião. Eu acompanhei o swing de Jorge Bem Jor, Seu Jorge, Tim Maia, Sandra de Sá... Ali, naquela ideologia de música, a gente vê que o que conquista o público é o swing, a cadência das batidas e da melodia. Eu vejo que a necessidade do povo é dançar e através da música não é necessário falar palavras de baixo calão e agredir. O explícito pode ficar na intimidade de cada um", analisa.
Ao contrário de nomes como Anitta e Naldo, que se renderam a sons mais eletrônicos e pop, Koringa não pretende deixar os batidões característicos do funk de lado: "As pessoas esquecem que o pop é a abreviação de popular e o funk, a cada dia que passa, se torna mais popular. Então, o funk é pop. O que me fez chegar aonde cheguei foram justamente as batidas. Não me vejo fazendo outra coisa. Me vejo fazendo participações, algumas experiências, mas não vou largar minha bandeira."
Outra coisa que Koringa também não pretende fazer é perder o MC (que significa mestre de cerimônia) do seu nome artístico. Para ele, carregar a sigla significa uma luta contra o preconceito que o funk sofre.
"Às vezes, alguns artistas tiram a sigla porque existe um mercado que não aceita o funk. Quero acreditar dessa forma, que eles tiram por querer entrar nesse mercado, que é bom e bacana de se trabalhar. Mas eu prefiro fazer o caminho mais difícil, mostrando para esse mercado que nós somos dignos de fazer parte dele e de conquistar o seu público", explica.
Para ele, parte do sucesso está no fato de que seus funks não têm letras explícitas nem palavrões. "Venho construindo uma credibilidade com meu trabalho. As pessoas sabem que a nossa música não agride, pode tocar em qualquer ocasião. Eu acompanhei o swing de Jorge Bem Jor, Seu Jorge, Tim Maia, Sandra de Sá... Ali, naquela ideologia de música, a gente vê que o que conquista o público é o swing, a cadência das batidas e da melodia. Eu vejo que a necessidade do povo é dançar e através da música não é necessário falar palavras de baixo calão e agredir. O explícito pode ficar na intimidade de cada um", analisa.
Ao contrário de nomes como Anitta e Naldo, que se renderam a sons mais eletrônicos e pop, Koringa não pretende deixar os batidões característicos do funk de lado: "As pessoas esquecem que o pop é a abreviação de popular e o funk, a cada dia que passa, se torna mais popular. Então, o funk é pop. O que me fez chegar aonde cheguei foram justamente as batidas. Não me vejo fazendo outra coisa. Me vejo fazendo participações, algumas experiências, mas não vou largar minha bandeira."
Outra coisa que Koringa também não pretende fazer é perder o MC (que significa mestre de cerimônia) do seu nome artístico. Para ele, carregar a sigla significa uma luta contra o preconceito que o funk sofre.
"Às vezes, alguns artistas tiram a sigla porque existe um mercado que não aceita o funk. Quero acreditar dessa forma, que eles tiram por querer entrar nesse mercado, que é bom e bacana de se trabalhar. Mas eu prefiro fazer o caminho mais difícil, mostrando para esse mercado que nós somos dignos de fazer parte dele e de conquistar o seu público", explica.
Vaidades no funk
Do universo do funk, MC Koringa só tem uma reclamação: a vaidade, que muitas vezes, segundo ele, "enfraquece o movimento": "Acho que cada um que faz sucesso é importante. Não só para ele como para todo movimento, para fazer o movimento existir cada vez mais sólido. Essa falta de união desanima. Às vezes, um DJ não toca sua música porque você não editou ou não produziu com ele. Isso me entristece muito, porém só tenho provado para mim mesmo que eu tenho que tentar me superar, fazer um bom trabalho e deixar que o público decida se eu vou continuar existindo ou não."
Atualmente, Koringa diz que consegue viver só de música, sonho que ele alimentava desde os 13 anos, quando começou a produzir suas primeiras músicas com a ajuda de um videogame: "Não posso dizer que minha vida não mudou. Não sei o dia de amanhã... Mas eu consigo, graças a Deus, viver de funk. Quando a maré está boa, você junta. Quando a maré está ruim, você administra o que juntou."
Depois do sucesso na televisão e do lançamento do seu primeiro CD em 2013, o funkeiro se prepara para lançar seu primeiro DVD em 2014. O show está sendo bem planejado e deve ter ares de superprodução, mas Koringa não esquece suas origens.
"Todo artista tem que pensar em evoluir, em ousar. Eu penso em fazer algo grande para ocasiões especiais. Quando você pensa em fazer uma megaprodução para tudo, acaba se distanciando daquele público que não pode pagar aquele ingresso. Eu quero fazer uma produção bem bacana, mas mantendo um formato acessível ao público que sempre me abraçou e me carregou no colo
Do universo do funk, MC Koringa só tem uma reclamação: a vaidade, que muitas vezes, segundo ele, "enfraquece o movimento": "Acho que cada um que faz sucesso é importante. Não só para ele como para todo movimento, para fazer o movimento existir cada vez mais sólido. Essa falta de união desanima. Às vezes, um DJ não toca sua música porque você não editou ou não produziu com ele. Isso me entristece muito, porém só tenho provado para mim mesmo que eu tenho que tentar me superar, fazer um bom trabalho e deixar que o público decida se eu vou continuar existindo ou não."
Atualmente, Koringa diz que consegue viver só de música, sonho que ele alimentava desde os 13 anos, quando começou a produzir suas primeiras músicas com a ajuda de um videogame: "Não posso dizer que minha vida não mudou. Não sei o dia de amanhã... Mas eu consigo, graças a Deus, viver de funk. Quando a maré está boa, você junta. Quando a maré está ruim, você administra o que juntou."
Depois do sucesso na televisão e do lançamento do seu primeiro CD em 2013, o funkeiro se prepara para lançar seu primeiro DVD em 2014. O show está sendo bem planejado e deve ter ares de superprodução, mas Koringa não esquece suas origens.
"Todo artista tem que pensar em evoluir, em ousar. Eu penso em fazer algo grande para ocasiões especiais. Quando você pensa em fazer uma megaprodução para tudo, acaba se distanciando daquele público que não pode pagar aquele ingresso. Eu quero fazer uma produção bem bacana, mas mantendo um formato acessível ao público que sempre me abraçou e me carregou no colo
Carlos Nascimento assume bancada do 'SBT Brasil' ao lado de Rachel Sheherazade
O jornalista Carlos Nascimento voltará ao ar nesta segunda-feira, 12, como apresentador do jornal SBT Brasil ao lado de Rachel Sheherazade.
Segundo a assessoria do SBT, ele irá substituir interinamente o jornalista Joseval Peixotodurante suas férias na emissora. Ele estava fora do ar desde setembro de 2013.
Nascimento luta contra um câncer no reto e reapareceu, bem mais magro, durante a gravação do Troféu Imprensa 2014.
“Eu não esperava que você viesse. Pra mim foi uma surpresa quando disseram que você vinha ao meu programa. Espero que você se reestabeleça prontamente e volta para a sua atividade. Todos nós estamos torcendo para te ver no vídeo”, disse Silvio Santos na ocasião.
Carlos Nascimento também comentou a alegria de estar ali. “Um tratamento muito dificil. O meu contrato com o SBT estava para vencer e o Silvio Santos renovou para eu não ter dificuldades neste momento. Quando recebi o convite eu disse que eu iria nem que fosse de maca”, contou emocionado.
Ivete se emociona com declaração do filho: 'Estou muito, muito feliz'
"Todo o tempo da minha vida será dedicado à você.”, soltou a rainha do axé ao pequeno, depois do vídeo. E na hora de se despedir do público, não teve jeito, a música Tempo de Alegria fez as lágrimas saltarem dos olhos de Ivete e a morena deixou o público cantar por ela, já que a voz estava engasgada com toda a emoção pelo presentão de Dia das Mães que a produção do programa preparou.
Depois de deixar o palco, a mãezona usou seu Instagram para comentar o depoimento do filho: “Obrigada, Fausto, por uma noite tão cheia de amor e emoções. Estou muito, muito, muito, muito feliz! Meu filho é uma benção na minha vida. Viva o dia das mães!”.
Marcelo tem 4 anos e é fruto do casamento de Ivete Sangalo com o nutricionista Daniel Cady.
Zilu já tem um novo amor: “Do meio sertanejo e um pouco mais jovem que eu”
Zilu Camargo já tem um novo amor. Fontes do iG confirmaram que o homem que ela cita em entrevista à revista "Veja" é o cantor Zé Henrique, da dupla sertaneja com Gabriel. Zé está separado desde março da ex-mulherKarine Botelho, com quem ficou junto por cerca de cinco anos, entre idas e vindas.
Zilu abriu o coração em uma entrevista para a publicação. Em três páginas de matéria, a ex de Zezé Di Camargo, fala sobre a traição do cantor, seu período nos Estados Unidos e revela que já tem um novo amor. “Até este momento, só tinha aberto essa história para a família e gente de meu círculo mais próximo, mas, sim, apareceu um homem por quem me interessei de verdade. É ainda muito recente. Prefiro revelar o nome só quando tiver certeza de que é namoro para valer. Posso adiantar que ele é do meio sertanejo e um pouco mais jovem que eu”, afirmou Zilu.
Sem citar o nome de Graciele Lacerda em nenhum momento, Zilu conta que seu mundo desmoronou quando soube que ele estava com um relacionamento sério fora do casamento. “Naquele dia de fevereiro de 2007 eu tinha organizado um jantar para uma turma. (...) Chamei o Zezé num canto e disparei a pergunta que me matava por dentro, sem nenhum floreio: ‘é verdade?’. E ele confirmou”. Ainda assim, Zilu demorou algum tempo para decidir pela separação, pois apostava em seu casamento. “Foram anos até entender que aquele era o ponto final mesmo e que precisava seguir em frente. Quando sequei as esperanças, decidi voltar ao Brasil e formalizar a separação. Posso dizer que fui até o meu limite. Suportei muita coisa em nome dessa união”.
Zilu contou também que não tem raiva do ex e que nunca se encontrou com Graciele. Nunca cruzei com essa moça, nem mesmo depois que voltei de Miami, em dezembro. Fiquei morando uns tempos na casa que era minha e de Zezé, em Alphaville. Sim, estávamos sob o mesmo teto, eu e ele, mas cada qual no seu quarto, apenas como amigos. Quando a reforma do meu apartamento novo ficou pronta, saí. Mas sei que os dois estão juntos até hoje”.
A empresária falou também sobre seu aprendizado durante o longo período que passou em Miami. Sincera, ela confessa que não teve grades avanços na língua estrangeira. “Meu inglês continua tão péssimo como antes. O que aprendi mesmo nos Estados Unidos foi malhar todos os dias com disciplina. Voltei para o Brasil com as mesmíssimas medidas de vinte anos atrás”.
Com o corpinho enxuto, ela não esconde que se submeteu à algumas cirurgia e ainda faz uma crítica às celebridades que mentem sobre o resultado da boa forma. “Minha lista de plástica é bem grandinha. Só nos seios, foram dez. eu assumo que fiz. Canso de cruzar nas clínicas com gente famosa que saí por aí dizendo que emagreceu para essa ou aquela novela à base de salada ou grelhado”.
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