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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Ultimas do Mundo da Politica

Aécio vê vontade de mudança e diz não se importar com rival do PT


O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, o senador Aécio Neves, comentou os números divulgados pelo Instituto Datafolha sobre a intenção de voto para as eleições deste ano. Em entrevista à imprensa, antes da sabatina promovida por entidades ligadas ao comércio e a indústria de Alagoas na manhã desta sexta-feira (9), o senador afirmou que a pesquisa "mostra a vontade de mudança do brasileiro".
De acordo com Aécio Neves, um dos principais nomes da oposição ao atual governo, os números revelam a "fragilidade" do governo Dilma. "Esse crescimento [do PSDB] mostra a fragilidade do atual governo em praticamente todas as áreas, da incapacidade que ele tem de honrar os compromissos assumidos com a sociedade brasileira", disse.
A sabatina foi promovida pela Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas (Faeal), Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio) e Associação Comercial de Maceió (ACM) em um hotel no bairro de Jatiúca, em Maceió. Esta é a primeira de uma série de entrevistas que serão realizadas com os demais pré-candidatos à República.
À tarde, Aécio seguiu para São Luís (MA), onde foi novamente questionado sobre o levantamento do Datafolha. Questionado sobre uma possível candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no lugar de Dilma, o tucano disse não se importar com o candidato do PT. "Não importa quem seja o candidato. Esse é um problema que deixo para o PT resolver".
"Já disse há algum tempo que pra mim não importa quem seja o candidato. Tratarei todo com enorme respeito, mas sou adversário desse modelo que está aí, de ineficiência, do aparelhamento absurdo da máquina pública, da ausência de resultados da fragilização da economia, que inibem nosso crescimento", completou.
Na pesquisa, o Datafolha também perguntou os entrevistados sobre uma eventual entrada de Lula na disputa. Nesse cenário, ele ganharia em primeiro turno, diferentemente do que ocorreria com Dilma. Apesar de ter obtido crescimento nas intenções de voto, Aécio disse em São Luís ter "os pés no chão".
"Nós temos que apresentar as nossas propostas, não há ainda o envolvimento da sociedade, da população como um todo no processo político. No momento em que o debate começar, o contraditório puder ser feito, a discussão de teses, de convicções, quando os pontos de vista avançarem, aí sim teremos um resultado mais próximo do resultado final das eleições", disse.
Na capital maranhense, Aécio participou de evento que ratificou a aliança tucana no estado com um partido que integra a base aliada do governo federal, o PCdoB, que tem como pré-candidato a governador o ex-deputado federal Flávio Dino.
fonte: Site G 1 Politica

2- Tucanos intensificam pressão para que Serra seja vice de Aécio


Nos últimos dias, os tucanos intensificaram as pressões para lançar o ex-governador de São Paulo José Serra como vice de Aécio Neves na corrida presidencial deste ano. Vários políticos do partido tiveram conversas com Serra ou com Aécio para tentar convencê-los de que a chapa puro sangue seria capaz de alavancar votos para o mineiro no estado de São Paulo e no Sul do país, onde Serra tem bastante prestígio.

3-Para FHC, Lula não é garantia de vitória na eleição


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em entrevista veiculada ontem que o PT corre o risco de perder a eleição presidencial mesmo que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja o candidato no lugar da presidente Dilma Rousseff.
"Não sei se o Lula vai ou não ser candidato, mas é arriscado porque ele também pode perder", disse Fernando Henrique em entrevista ao jornalista Roberto D’Avila, transmitida pelo canal Globo News.
Na abertura do 14.º Encontro Nacional do PT, realizado no dia 2 de maio, em São Paulo, Lula descartou de forma enfática a possibilidade de substituir Dilma na corrida presidencial, embora lidere com folga todas as pesquisas de opinião.
Segundo Fernando Henrique, existe uma fadiga de material do PT no governo federal. "Quando você fica muito tempo no poder os compromissos são muitos. Mesmo querendo mexer na máquina você não consegue. Veja a presidenta Dilma. Ela começou tentando, mas não consegue. Com o tempo, você perde a capacidade de renovar", disse ele.
Questionado sobre a longa permanência do PSDB no governo de São Paulo, desde 1995, o ex-presidente admitiu que o conceito também se aplica ao Estado, mas que até hoje não apareceu ninguém "confiável" para substituir os tucanos.
Fernando Henrique também admitiu a existência de um cartel e corrupção nos trens e metrô paulista sob a gestão do PSDB mas, ao contrário do mensalão federal, não existem provas de que tucanos tenham se beneficiado do esquema.
"Até agora não há provas de que o partido tenha se beneficiado. Houve corrupção, sim, deve ter havido. Houve o cartel e algumas pessoas receberam. Não é a mesma coisa que o mensalão. É outra coisa, mas é errado do mesmo jeito", disse o ex-presidente.
Fernando Henrique fez uma forte defesa da reforma política e revelou ter conversado com Lula, Dilma e José Sarney durante a viagem à África do Sul para o funeral de Nelson Mandela, em dezembro do ano passado, sobre a necessidade de um pacto para a mudança do sistema eleitoral, mas a conversa não prosperou. "Todo mundo está vendo que este sistema não está funcionando. O que eu tenho medo é de um aventureiro, porque quando o sistema vai mal alguém que venha apelar ao povo diretamente com medidas autoritárias pode encontrar eco", afirmou o tucano.
Mau humor
O ex-presidente também disse ser favorável à realização da Copa do Mundo no Brasil e lembrou que chegou a ir até a sede da Fifa, na Suíça, acompanhado de Pelé, para tentar trazer o torneio para o Brasil. "Eu tentei fazer. Fui com o Pelé até a Suíça. Portanto, não posso ser crítico. O momento é que é mau. Está um mau humor maior do que o Brasil na verdade", disse ele. As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Essas as noticias de Politica que tinha para hoje mais informações sobre Politica No Mundo da Politica na proxima Segunda-feira

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