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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Noticias dos Principais Jornais do Rio Grande do Sul

Aberto edital para apresentação gratuita no Theatro Treze de Maio

É artista ou produtor cultural e já se viu mostrando a que veio no palco mais requintado de Santa Maria? Então, fique atento! Uma das principais oportunidades de apresentação artística na cidade abriu edital. A 9ª edição do projeto Treze: O Palco da Cultura irá selecionar 24 espetáculos produzidos por artistas, grupos ou companhias locais.
A iniciativa, promovida pela Associação dos Amigos do Theatro Treze de Maio, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria, seleciona projetos para apresentações no Theatro sem custos de aluguel. Toda a bilheteria arrecadada pelo espetáculo será repassada aos artistas Neste ano, serão selecionados nove trabalhos na categoria música, oito na categoria teatro, cinco na categoria dança e dois na categoria outros, que inclui literatura, humor circo.
O edital completo com todas as informações necessárias para participar da seleção está disponível no site theatro13maio.com.br. As inscrições rolam de 3 a 13 de março, e as apresentações deverão ocorrer entre abril e dezembro de 2015. Os projetos inscritos serão selecionados por uma comissão julgadora formada por oito jurados com conhecimento comprovado em teatro, música, dança, literatura e produção cultural. A divulgação da lista dos projetos selecionados pelo Treze: o Palco da Cultura será realizada no dia 27 de março.
Agora é se debruçar com carinho no edital e ficar atento ao prazo para fazer bonito como o pessoal do espetáculo Dançando Com as Diferenças: Sentidos Coloridos  um dos selecionados no ano passado. Boa sorte a todos!
Para se inscrever
Prazo — De 3 até a 13 de março
Onde — Theatro Treze de Maio (Praça Saldanha Marinho, s/nº), de terça a sexta, das 15h às 18h30min
O que oferece — 24 datas para apresentações (nove trabalhos na categoria música, oito na categoria teatro, cinco na categoria dança e dois na categoria outros, que inclui literatura, humor e circo)
Divulgação dos selecionados — 27 de março
Informações — (55) 3028-6245
Regulamento — Disponível em theatro13maio.com.br
(Fonte da Noticia: Diario de Santa Maria )

Homem é encontrado morto em carro em Rio Grande


Um homem de 26 anos foi encontrado morto nesta segunda-feira dentro de um carro em Rio Grande, no Sul do Estado. O veículo foi abandonado na rua Allan Kardec, no bairro Navegantes. A Brigada Militar foi chamada para verificar o fato por volta das 9h de hoje. Conforme a Polícia Civil, o indivíduo apresentava, a princípio, dois disparos por arma de fogo na região do peito, o que deve ser confirmado em laudo pericial. O automóvel, um Gol 2010, apresentava marcas de batida na lateria e ainda está com um dos pneus furados. Conforme a Polícia Civil, o carro não consta nos sistemas em situação de furto ou roubo.

A família afirmou ao delegado plantonista da Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA), Ivan Salengue, que o homem tinha deixado a residência por volta das 21h de sábado. Na manhã desta segunda-feira, populares estranharam que a chave estava na ignição do veículo e resolveram mexer no Gol, quando se surpreenderam com o corpo e chamaram a Brigada Militar. A vítima estava no banco de trás com as pernas no banco e a cabeça encostada no chão.

Salengue explica que os autores do crime tentaram ainda atear fogo no carro, mas as chamas não se alastraram. “O banco estava queimado e partes do teto derretidos”, observou o policial. Não foram encontradas câmeras de vigilância próximo do local. Por isso, o delegado pede para quem tiver informações que possam contribuir na identificação dos suspeitos, compareça na 1ª Delegacia de Polícia de Rio Grande. (Fonte da Noticia Jornal Correio do Povo) 

Falta de planejamento deixa Rio Grande do Sul em alerta permanente para falta de água

Estado que carrega no nome uma alusão à fartura de água e tem como padroeiro o santo consagrado guardião da chuva, o Rio Grande do Sul assiste ao drama do sudeste  com uma ponta de alívio. Depois da forte seca do verão 2011/2012, que levou cidades ao racionamento, dizimou lavouras e fez a economia encolher, são três anos seguidos de precipitações generosas, com plantações viçosas, rebanhos sem sede e despreocupação na hora de tomar banho ou lavar louça. Nem o gosto ruim que saía das torneiras, recorrente em períodos de nível mais baixo do Guaíba, tem atormentado os porto-alegrenses.

A aparente bonança, porém, camufla um perigo sempre à espreita. Acostumado a secas nos meses mais quentes, exatamente quando o consumo cresce nas cidades e no campo, o Rio Grande do Sul tem, conforme a Agência Nacional de Águas (ANA), o segundo maior desequilíbrio crônico entre oferta e uso de recursos hídricos do país, só atrás do semiárido nordestino.

– Se São Paulo está em alerta vermelho, no Estado estamos em um eterno alerta amarelo – afirma Carlos André Bulhões Mendes, vice-diretor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da UFRGS.
Com uma precipitação média de 1,4 mil milímetros por ano, o calcanhar de aquiles gaúcho não é exatamente a falta de chuva, sustenta o especialista. Para Mendes, assim como o Brasil, o Estado sofre com “secas administrativas”, fruto da imprevidência no planejamento e da falta de parcimônia no uso da água por indústrias, população e lavouras de arroz, irrigadas por inundação, além do alto percentual de perdas na distribuição por problemas na rede e da poluição de rios que suprem a Região Metropolitana.

Enquanto a Grande São Paulo é abastecida por um complexo sistema de represas que vêm secando nos últimos anos, no maior aglomerado urbano do Rio Grande do Sul a configuração é diferente. A Capital tem o Guaíba como fonte, que nenhum especialista cogita secar. A fragilidade é maior em cidades próximas que captam em rios como Sinos e Gravataí, dois dos 10 mais sujos do país.

– O problema que se vê em São Paulo agora ocorreu conosco em 2005. O rio secou – compara o presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Gravataí, Paulo Robinson Samuel.
Alternativa para controlar vazão
Novo Hamburgo e São Leopoldo também enfrentaram racionamento em 2012, quando o Rio dos Sinos, manancial para 1,3 milhão de pessoas, virou um fiapo de água.

– Em 10 anos, tivemos dificuldades em dois. Preocupa porque o rio é relativamente pequeno, tem muitos usos, grande carga poluidora e a população cresce – observa Arno Kayser, presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Sinos.

Nos dois casos, as companhias de água fizeram obras para melhorar a captação em períodos de estiagem e há acordo para que plantadores de arroz cessem o bombeamento quando os rios atingem níveis críticos. Uma alternativa estudada é a construção de pequenas barragens para armazenar água e regular a vazão, tanto na seca quanto em enchentes.(Fonte da Noticia Jornal Zero Hora)

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