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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Noticias dos principais jornais do Rio Grande do Sul

Jornal Diário de Santa Maria 

Prefeitura sinaliza R$ 2,93 para o novo valor da passagem de ônibus

O Secretário de Controle e Mobilidade Urbana de Santa Maria, Miguel Passini, apresentou na manhã desta terça-feira, durante a reunião do conselho Municipal de Transporte , o novo valor para a tarifa do transporte público: R$ 2,93.
O relator do conselho é o presidente do Conselho dos Motoristas e Condutores de Veículos de Transportes, Rogério Santos da Costa. Caberá a ele avaliar o valor sugerido pela prefeitura e emitir um parecer.
Participam da reunião, que acontece no Sest/Senat, 22 conselheiros. Cinco deles pediram vistas para analisar o valor: União das Associações Comunitárias de Santa Maria (UAC), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Diretório Central dos Estudantes (DCE), Sindicato dos Contadores  e a Associação dos Transportadores Urbanos (ATU), representada por Edmilson Gabardo, da empresa Gabardo.
A Brigada Militar (BM) está no local, mas até o momento não houve protestos. O Bloco de Lutas de Santa Maria organiza um protesto, marcado para às 18h desta terça-feira, na Praça Saldanha Marinho. O 1º Grande Ato Contra o Aumento da Tarifa em Santa Maria deve reunir estudantes e representantes do DCE.
Uma nova reunião deverá acontecer na sexta-feira para que seja dado o parecer de cada um dos integrantes do conselho. O parecer será aprovado pelo conselho, orientando pelo aumento ou não, e retornará à prefeitura, onde será discutido pelo secretário Passini com o prefeito, Cezar Schirmer _ ele tem autonomia total para decidir pelo reajuste ou não e até definir o valor. (Fonte: Jornal Diário de Santa Maria )

Jornal Zero Hora 

Quem recebeu a conta de luz em janeiro já percebeu: o preço da energia elétrica é de deixar o cabelo em pé. E é bom preparar o bolso, foi só o primeiro de três aumentos que devem ocorrer ainda em 2015. Para clientes da AES Sul, empresa que atende 118 municípios da região centro-oeste do Estado, a alta deve chegar a 66% este ano. (Fonte: Jornal Zero Hora)

Jornal Correio do Povo

Desemprego fica em 6,5% no 4º trimestre de 2014


A taxa de desocupação no Brasil ficou em 6,5% no quarto trimestre de 2014, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados nesta terça pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é maior do que o verificado em igual trimestre de 2013, quando a taxa de desemprego foi de 6,2%. Mas inferior à taxa do terceiro trimestre de 2014, de 6,8%. Já a taxa média de desemprego no ano de 2014 foi de 6,8%, contra um resultado de 7,1% em 2013.

A população desocupada no total do Brasil somava 6,5 milhões de pessoas no quarto trimestre de 2014, montante menor que o verificado no trimestre imediatamente anterior, quando totalizava 6,7 milhões de indivíduos. No entanto, no quarto trimestre de 2013, a população desocupada havia somado 6,1 milhões de pessoas.

Os dados sobre a população ocupada mostram que 92,9 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no quarto trimestre de 2014, contra os 92,3 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior. No quarto trimestre de 2013, a população ocupada somava 91,9 milhões de pessoas.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano. (Fonte: Jornal Correio do Povo)

Jornal A Razão

A segunda reunião entre representantes da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos e o secretário de Saúde do Estado, João Gabbardo, terminou sem satisfazer as instituições de atendimento, ontem à tarde, no prédio do Centro Administrativo do Estado. Na pauta estavam os repasses devidos pelo Estado às casas de saúde. O próximo passo da entidade será iniciar uma mobilização pelos recursos, a partir de assembleia-geral do setor a ser realizada após o Carnaval, em princípio no dia 23 deste mês. O setor reúne 249 hospitais que, juntos, são responsáveis por 70% dos atendimentos do Sistema Único de Saúde no RS.
Segundo o presidente da Federação, Júlio Dornelles de Matos, a secretaria informou ter feito pagamento de R$ 60 milhões, relativo a janeiro deste ano, de programas de prestação de serviços específicos em áreas como gestação de alto risco, assistência psicossocial e outros, mas não pagou os recursos de custeio. São complementos feitos pelo Estado sobre o tabela de atendimento pelo SUS, o chamado cofinanciamento da saúde.
O presidente disse que o governo do Estado chegou a pagar a parcela de custeio de dezembro, mas há outubro, novembro e janeiro pendentes. Os valores seriam R$ 20 milhões por mês, do ano passado, e R$ 25 milhões neste. “Não pagou janeiro e não poderá pagar fevereiro”, lamentou. “Significará um colapso completo no sistema”, acrescentou.
Júlio Dornelles reafirmou que os hospitais não têm mais como se manter, e um exemplo disso é o que se verifica na região Noroeste, onde, segundo o presidente da Federação, há vários hospitais enfrentando problemas. A Federação pretende também audiência com o governador José Ivo Sartori e com o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, para tratar da situação.
Ficou acertada na reunião de ontem a organização de uma força-tarefa entre a Saúde e os hospitais para estudar contratos existentes e averiguar se há eventuais distorções. Ainda precisam ser repassados pelo Estado R$ 255 milhões aos hospitais, de outros programas.
A reportagem tentou falar com o secretário da Saúde, mas a assessoria da secretaria informou que ele estava atrasado para outros compromissos de agenda. (Fonte: Jornal A Razão)

Jornal Diário Gaúcho

Concorrência faz preço recuar e dois postos vendem gasolina a R$ 3,11


A reclamação do consumidor, o medo de perder a clientela e a pressão da imprensa está refletindo no recuo do preço do litro da gasolina em Porto Alegre. É o caso de dois postos localizados na Avenida Assis Brasil, Zona Norte da Capital, que estão vendendo a gasolina comum a R$ 3,11. Um baixou logo após o outro alterar a tabela. Até ontem, ambos vendiam a gasolina mais barata de Porto Alegre.
Gerente do Posto Davi, Felipe Sales da Silva admite que reduziu a margem de lucro para não espantar o movimento do posto. Até domingo, vendia o litro a R$ 3,19.
— Baixei porque a concorrência também baixou. Sei que quem está circulando pela Assis Brasil já cuida os preços e vai onde estiver mais barato. Ganho menos para continuar vendendo — diz Felipe. (Fonte: Jornal Diário Gaúcho) 

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